26 de janeiro de 2018

Ano passado o YouTube liberou o modo noturno, chamado de “tema escuro” na versão web da sua plataforma. Pode parecer bobeira, mas não é. O tema escuro permite que os olhos fiquem mais relaxados enquanto você navega pelo YouTube em um ambiente escuro. Se você costuma utilizar o YouTube sempre com o vídeo expandido para a tela inteira, a interface escura pode ser dispensável, mas, caso contrário, vale experimentar a função.

Depois dessa novidade na web, agora já é possível utilizar mesmo recurso também nos aplicativos em dispositivos móveis iOS, como iPhone, iPad e iPod touch. Mas para isso o YouTube precisa estar atualizado.

 

Como ativar o tema escuro:

1. Abra o aplicativo do YouTube.

2. Toque na sua imagem de perfil, que fica no canto superior direito da tela.

3. Acesse as configurações.

4. Localize a opção o tema escuro e ligue o recurso deslizando o botão de ativação.

Pronto, agora você pode assistir aos seus vídeos no YouTube e ter uma experiência melhor, especialmente à noite ou em ambientes mais escuros.

Como ativar o tema escuro do YouTube na web

  • Se você quer ativar o modo noturno na web e não sabe como. Veja esses passos:
  • Acesse o site do YouTube e clique na sua foto de perfil.
  • No menu suspenso, basta ativar a opção do tema escuro, e sua interface vai ficar com o fundo escuro.

Caso você não tenha feito login na sua conta, não possua um perfil ou prefira não o acessar, você também pode utilizar o recurso do tema escuro. Basta clicar nos três pontinhos que aparecem no canto superior direito da tela; é o primeiro item que aparece no menu suspenso.

E você já usa o modo noturno? Curtiu a novidade?


19 de janeiro de 2018

Parece que as redes sociais adoram acabar com a privacidade das pessoas. Uma nova ferramenta foi flagrada em testes no Instagram. Alguns usuários do Instagram receberam uma notificação de alerta quando uma pessoa tira print do seu Stories. O aviso diz: “Na próxima vez que você tirar um print de um Story, a pessoa que postou será notificada”.

Notificação mostrada quando você tira um print da tela nos Stories do Instagram

Isso significa que provavelmente em breve, tirar prints de Stories no Instagram passará a ser considerado algo inconveniente, da mesma forma que acontece no Snapchat há um bom tempo. A diferença que lá no Snap as pessoas não são avisadas antes de tirar o print. Assim que você tira o print no Snap, a pessoa com a publicação printada recebe uma notificação.

Só não sabemos quando, se ou como isso será implementado para todos do Instagram. Sinceramente espero que isso não passe de testes. Acho desnecessário essa função.

E aí? O que acharam dessa novidade?


12 de janeiro de 2018

Mais uma daquelas notícias bem Black Mirror de deixar a gente de cabelo em pé! De acordo com uma publicação do Gizmodo, caso o Facebook quisesse, ele conseguiria rastrear seus usuários a partir do pó, da gordura e dos arranhões que ficam na lente das câmeras dos celulares. Oi????? Isso porque O Facebook tem uma patente registrada indicando como seria possível identificar relações de amizade quando duas pessoas são fotografadas pelo mesmo dispositivo.

Mas como funcionaria isso: você encontrou um amigo ou amiga em um bar e tirou uma foto com essa pessoa. O indivíduo acaba publicando essa imagem posteriormente na rede social, permitindo que o Facebook analise cada detalhe, incluindo as características do seu rosto e também os rastros deixados pelo pó, arranhões e sujeira em geral da lente do dispositivo. Em outra oportunidade, esse mesmo usuário do Facebook publica outra foto, dessa vez com outra pessoa.

Considerando que você e essa terceira pessoa são amigos relativamente próximos do usuário que publicou as duas fotos na rede social a ponto de aparecerem no perfil dela de forma similar, o Facebook pode acabar supondo que você também pode ter alguma ligação com aquele indivíduo. Dessa forma, a plataforma colocaria a terceira pessoa nas suas sugestões de amizade. Medo total!

É por isso que surgem umas sugestões de amizades do nada no seu Facebook. Umas são tão bem vindas, outras nem tanto.

Seja como for, o Facebook nega que faça esse tipo de rastreamento, mesmo tendo uma patente descrita e aprovada à sua disposição. A empresa afirmou ao Gizmodo que a maior parte dos cruzamentos do “Pessoas que você talvez conheça” são feitos através das listas de contatos que os usuários oferecem para a rede social na hora de instalar os apps do Facebook em seus celulares. Aham, sei…

O que vocês acharam disso?


5 de janeiro de 2018

O Facebook anunciou no dia 04/01 que está investindo em dois projetos brasileiros que visam combater a disseminação de “fake news” — ou notícias falsas no português — em sua plataforma.

O próprio Facebook promoveu uma mesa redonda em setembro de 2017 em São Paulo para discutir possíveis ações nesse sentido para 2018, e agora anunciou quais projetos serão apoiados.

O primeiro projeto apoiado é o “Vaza, Falsiane!” (kkkkkkkkk eu amei esse nome), um minicurso online gratuito que pretende ensinar as pessoas como reconhecer por si só notícias potencialmente falsas ou aquelas que dizem meias verdades. O curso vai fazer isso através de vídeos e testes usando exemplos reais colhidos no Facebook e em outras redes sociais. O Vaza, Falsiane! está sendo elaborado pelos professores Ivan Paganotti (MidiAto ECA-USP), Leonardo Sakamoto (PUC-SP) e Rodrigo Ratier (Faculdade Cásper Líbero).

O segundo projeto apoiado pelo Facebook para combater as notícias falsas se chama “Fátima”, um software capaz de conversar com os usuários da rede social através do Messenger. O chatbot poderá ajudar os usuários a identificar informações falsas e checar fatos específicos através de uma conversa comum, sem a necessidade de interação com um humano.

“Estamos confiantes de que esses dois projetos ajudarão as pessoas no Brasil a tomar decisões mais conscientes sobre o conteúdo que consomem na internet e fora dela”, afirma a líder de parcerias com veículos de mídia do Facebook para América Latina, Cláudia Gurfinkel.

“Mais do que dizer se uma notícia é falsa, verdadeira ou algo no meio do caminho, será possível mostrar como reconhecer fontes confiáveis e se adaptar ao ambiente informativo”, explica a diretora executiva e cofundadora do Aos Fatos, a jornalista Tai Nalon.

O que acharam dessa notícia?

Via: Tecmundo


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